O verdadeiro significado da Páscoa

O feriado mais doce do ano chegou… e é hora de celebrarmos a Páscoa! Muito mais do que ovos de chocolate, a Páscoa tem um significado muito importante e é sempre bom relembrar!

O verdadeiro significado da Páscoa

A Páscoa é um feriado religioso que comemora a ressurreição de Jesus, a data é celebrada 3 dias após a sua crucificação no Calvário, sendo uma das mais importantes celebrações do ano liturgico cristão.

O domingo de Páscoa marca a Paixão de Cristo e é antecedido pela Quaresma – o período de 40 dias de jejum e orações.

O domingo de Páscoa não possui uma data fixa em nosso calendário, pois o Primeiro Concílio de Niceia, instituiu que a Páscoa só seria celebrada no primeiro domingo depois da lua cheia após o equinócio vernal, conhecido como lua cheia pascal. O equinócio vernal acontece no dia 21 de março, embora muitas vezes ele ocorra no dia 20 de março, por isso, a data da Páscoa pode variar entre os dias 22 de março a 25 de abril.

Os costumes relacionados a páscoa variam muito entre os cristãos ao redor do mundo, mas a grande maioria inclui missas, cumprimento pascal e a troca de ovos de páscoa. Com o passar do tempo muitos outros costumes surgiram  como a caça aos ovos, o coelho da Páscoa e a Parada da Páscoa

No Novo Testamento, a ressurreição de Jesus é comemorada através da Páscoa que é considerada o símbolo da fé cristã.

A Páscoa também está conectada a Páscoa judaica e ao Êxodo, não só pela data mas também por vários de seus simbolismos relatados no Antigo Testamento como a Última Ceia e a crucificação que antecederam a ressureição.

Segundo o Novo Testamento, Jesus trouxe à refeição pascal um novo significado, pois ele preparava a si e aos seus discípulos para morte quando durante a ceia no cenáculo. Ele apontou o matzah (pão judaico) e o vinho como sendo seu corpo que seria sacrificado e seu sangue derramado.

“Purificai o velho fermento, para que sejais uma nova massa, assim como sois sem fermento. Pois, na verdade, Cristo, que é nossa Páscoa, foi imolado.” 

Nessa passagem Paulo faz referências aos preceitos judaicos de que não haja fermento na casa e do sacrifício do cordeiro pascal (korban) identificado como Jesus. Segundo o Evangelho de João, Jesus é como o cordeiro pascal e foi crucificado no mesmo horário que os cordeiros estavam sendo sacrificados no templo.

 

 

 

 

 

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